Dicas para Mulheres






Mitos e verdades sobre o câncer de mama

Desinformação a respeito das causas da doença pode comprometer o diagnóstico precoce e o tratamento, tire suas dúvidas sobre o assunto

Por Deborah Busko
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O câncer de mama está no ranking das doenças que mais matam mulheres em todo o mundo e a segunda causa de morte por tumores no Brasil. Um fator que ajudar a piorar este quadro é a desinformação a respeito da doença.
Alguns dos questionamentos que as mulheres têm a respeito das causas do câncer de mama não passam de mitos. Por isso, esclarecer todas as dúvidas é um dos caminhos para colaborar com o diagnóstico precoce e o tratamento da doença.
Os tumores malignos, como o câncer de mama, crescem rapidamente, sem dor e quase não apresentam sintomas em sua fase inicial.
Portanto, o diagnóstico precoce é a grande arma que as mulheres têm nas mãos. Ou seja, quanto antes for descoberto, mais fácil e rápido o câncer de mama pode ser curado.
Conheça agora os principais mitos e verdades sobre as causas do câncer de mama:

Mitos

Boa parte das informações sobre o câncer de mama que circulam por aí não correspondem à realidade e não têm fundamentação científica. As crenças mais comuns sobre o câncer de mama são as seguintes:
  • O estresse é um dos causadores da doença;
  • Quem não tem histórico familiar está livre da doença;
  • O implante de próteses de silicone aumenta as chances do câncer aparecer;
  • O aborto, ainda que espontâneo, eleva o risco de ter câncer de mama;
  • Ingerir alimentos com agrotóxicos causa câncer de mama;
  • Os desodorantes antitranspirantes provocam câncer;
  • Não se deve usar sutiã com aro metálico no bojo para evitar o câncer nos seios;

Verdades

É importante lembrar que as visitas ao ginecologista são extremamente importantes para prevenir o câncer de mama e que ao notar nódulos ou qualquer outra alteração nas mamas, a mulher deve procurar imediatamente o médico. Também é preciso ficar atenta aos fatores de risco do surgimento doença:
  • Casos de câncer de mama na família, principalmente se o parentesco for de primeiro grau (mãe, irmã), colocam a mulher no grupo de risco;
  • O câncer de mama está associado à idade, ou seja, quanto maior a idade, maior a chance de desenvolver a doença;
  • A mamografia é a principal forma de diagnóstico precoce da doença e deve ser feita anualmente para detectar tumores;
  • Quem menstrua muito cedo ou tem menopausa tardia (após os 50 anos) tem maior probabilidade de desenvolver câncer nas mamas;
  • Gestações após os 30 anos e não ter tido filhos também ampliam os riscos;
  • O excesso de peso deixa a mulher mais suscetível à doença;
  • A falta de vitamina D no organismo pode aumentar as chances do surgimento do câncer de mama;
  • A ingestão regular de álcool e o vício do cigarro tornam maiores as chances de ter a doença.



Terapia de reposição hormonal

Saiba mais sobre este tratamento e entenda por que ele é necessário com a chegada da menopausa

Por Andressa Dias

terapia da reposicao hormonal 300x200 Terapia de reposição hormonalA terapia de reposição hormonal (TRH) é um tratamento para mulheres que estão na menopausa – período em que a mulher sofre com a deficiência dos hormônios estrógeno e progesterona que até então eram produzidos mensalmente pelos ovários.
A falta dos hormônios ovarianos causa diversos problemas. Alguns dos sintomas da deficiência de estrógeno são ondas de calor, dificuldade para controlar a temperatura do corpo, flacidez, mucosas dos sistemas urinário e reprodutivo mais secas (o que leva a dores nas relações sexuais), alterações de humor, ansiedade e depressão, diminuição da libido e insônia. A deficiência de progesterona, por sua vez, causa cólicas, náuseas, retenção de líquido e irritabilidade.
Sem o tratamento adequado para a devida restituição dos hormônios que deixaram de ser produzidos pelos ovários, o organismo da mulher está mais vulnerável ao aumento do colesterol e às doenças cardiovasculares.
O tratamento de reposição hormonal deve ser realizado com hormônios que a mulher sempre teve no seu organismo, o que garante que ela não sentirá efeitos colaterais.
Podemos encontrar uma série de métodos de reposição hormonal. O estrógeno pode ser administrado por via oral, sob a forma de adesivos, de um gel que é absorvido pela pele, implantes e por via nasal, como spray. Já a progesterona é administrada somente por via oral.
Para definir o melhor método a ser utilizado, é imprescindível procurar a orientação de um médico. No caso da TRH, o ideal é buscar auxílio de um ginecologista aliado ao de um endocrinologista, afinal cada mulher precisa de uma diferente dosagem de hormônio por um determinado período de tempo.



Conheça os prós e os contras de se usar o M-drol. Efeitos colaterais, fórmula e o motivo de sua proibição


Um artigo sobre o M-drol, um dos “pró-hormonais” mais conhecidos e  utilizado no mundo inteiro!
Nos último ano, talvez o que mais tenha chamado a atenção não só dos marketeiros dos suplementos, mas também da indústria e, claro, dos consumidores, foi o crescente aumento na produção dos chamados “Pró-Hormonais”, assim como de seus consumidores, geralmente indivíduos adolescentes e sem grandes informações no que se diz respeito ao uso de substâncias sintéticas.
Talvez um mero ergogênico, esses pró-hormonais, conhecidos como PH são normalmente substâncias que são convertidas em algum tipo de hormônio anabólico, geralmente esteróide e, diferente dos pré-hormonais que geralmente são “precursores hormonais”, ou seja, são substâncias que servem como matéria prima para a tal produção, os pró-hormonais já são previamente configurados para se tornarem a própria substância (no caso hormônio) dentro do corpo, através, normalmente de alguma ligação com algum composto dentro do corpo, ou por processo enzimático. Todavia, as vias de regra ainda são desconhecidas e os efeitos ainda são especulações não totalmente entendidas.
O M-Drol é basicamente formado por um composto chamado 2a,17a di methyl etiocholan, uma forma diferente de escrever 2a,17a-dimethyl-17b-hydroxy-5a-androstan-3-one que é a fórmula de um outro PH chamado Superdrol. Traduzindo em palavras mais simples, ambos são metilados nas segunda e na décima sétima posição (provavelmente favorecendo a ligação de outros radicais monovalentes por valência). Além disso, ambos possuem uma hidroxila na décima sétima posição B e por fim uma cetona na terceira posição.
Essa substância é um derivado do DHT, fazendo com que o aumento da massa muscular magra e a redução do percentual de gordura sejam acentuados, além de acrescentar níveis de energia, resistência e consistência a musculatura. Ainda sobre o grupo 2-Methyl, este é um composto com pouca conversão em estrógeno, pois o 5a- é reduzido e um anel-alquilados é adicionado acima dele. O mesmo ainda é utilizado para redução do câncer de mama, fazendo então jus a sua capacidade de diminuir a retenção hídrica no corpo.
A androgenidade do produto é também relativamente baixa e quase nula. Na verdade, entre os colaterais mais temidos como problemas hepáticos, renais e outros o principal problema do M-drol ainda é a supressão do eixo hormonal endógeno após seu uso.
Mas o que esperar do chamado M-Drol?
A princípio, devemos esperar que ele seja aparentemente um suplemento inofencivo que trará ganhos de, segundo alguns usuários, 6 ou mais quilos em 4 semanas de uso. Outros chegam a relatar incríveis ganhos de até 12kg no mesmo período. Mas, de onde vem todo esse peso se estamos falando de um suplemento e não de um esteróide anabólico, propriamente dito (que mesmo assim, na maioria dos casos provavelmente não acrescentaria todo esse peso se levarmos em consideração apenas o ganho MUSCULAR)? E foi justamente fazendo esse tipo de pergunta, que os efeitos colaterais começaram a ser investigados e começou-se a perceber que o M-Drol não tratava-se de uma substância tão inofenciva assim na medida em que seus efeitos colaterais se aproximavas, igualavam e em alguns casos até mesmo ultrapassavam os de EA’s. Dentre eles, os mais comuns eram a queda de libido, acne, oleosidade na pele, irritação (humor) e algum tipo de problema gastro intestinal, como azias ou náuseas. E no decorrer disso percebeu-se que a conversão através da ligação com compostos do corpo, fazia do M-Drol um esteróide anabolizante, propriamente dito, porém, mascarado pela indústria de suplementos. Aliás, os colaterais começaram a ser tão intensos nesse tipo de produto que começou-se a fazer necessário uma TPC (Terapia pós-ciclo) após seu uso, além de utilizar agentes protetores do fígado, normalmente medicamentos. Em tempo, esses “protetores” e minimizadores de efeitos colaterais vinham (em alguns casos) presentes nos próprios produtos. O resultado disso, todos nós sabemos: A proibição da fabricação e comercialização deste tipo de produto.
O custo X benefício de um ciclo com PH contraposto ao custo X benefício do uso de esteróides anabolizantes, pode ser basicamente definido da seguinte maneira:
Prós: Não é assumidamente um esteróide anabolizante; Seu uso pode ser mascarado, diante as pessoas, pela facilidade de consumo; O preço é bem inferior ao de um ciclo de esteróides anabolizantes; Até sua proibição, não era considerado uma substância ilegal.
Contras: Possui os mesmos efeitos colaterais de esteróides anabolizantes; Os ganhos não chegam nem aos pés de esteróides anabolizantes; Ao certo não se conhece os compostos por inteiro deste tipo de substâncias; O eixo em alguns casos é alterado de maneira mais eficaz do que com EA’s.
Além disso, podemos perceber que o M-Drol é utilizado normalmente por indivíduos sem um devido preparo em treinamento, dieta e conhecimento, fazendo com que os relatos referentes aos ganhos sejam qualitativamente inferiores, na medida em que muitos acabam por ganhar peso gordo, retenção hídrica e, pouco músculo, propriamente dito, além, claro, de haver grandes perdas no período pós-ciclo, provavelmente pela retenção.
Artigo escrito por Marcelo Sendon




Dicas Hormonais               

Algumas dicas de hormônio para Travesti e Transexuais que estão começando sua transição agora.


Bom o hormônio é essencial para nosso desenvolvimento, vou dar algumas dicas para você transexual ou travesti que esta começando modificar o seu corpo com um método natural (Homonios), lembrando que o principal tipo de hormonio para transição do corpo masculino par ao feminino é o Estradiol que é encontrado em anticoncepcionais e repositores hormonais um ex deles são Perlutan(injetável), Elamax, Estrofem, Ciclopromogyna etc que são medicamentos onde podemos encontrar estradiol puro ou seja que nao prejudica tanto nosso fígado como os medicamentos  que contem estradiol sintético como o Ciclo 21, Diane 35 entre outros. Agora uma substancia muito importante para que esses hormonios possam fazer um efeito ainda melhor no organismo é o Acetato de cirpoterona, uma substancia responsável pela ''eliminaçao'' da testosterona (hormonio masculino) essa substancia pode ser encontrada em medicamentos como Androcur e Elamax, porem no Androcur uma quantidade muito mais significativa, lembrando que todos esses medicamentos hormonais devem ser consumido sempre com um suplemento de vitaminas como o Complexo B que impede que seu fígado sobre carregue. Algumas fotos desses medicamentos.








Dietas Hormonais mais utilizadas

As dietas hormonais mais utilizadas por transexuais travesti são aquelas que fazem uso de estradiol e acetato de ciproterona ou seja utilizam o perlutan(injetavel) e os comprimidos via oral como Elamax, Cicloprimogyna, Estrofem, Androcur etc...

Algumas dietas hormonais mais utilizadas:

1 Dica
  • 1 aplicação de perlutan a cada 15 dias
  • 2 comprimidos de Elamax diariamente (rosa e branco)
  • 1 comprimido de vitamina complexo B
2 Dica
  • 1 aplicação de perlutan a cada 15 dias
  • 1 comprido de estrofem diariamente
  • 1 comprido de androcur diariamente 
  • 1comprimido de vitamina complexo B 
 3 Dica 


  • 1 aplicação perlutan a cada 15 dias
  • 2 comprimidos de cycloprimogyna diariamente
  • 1 comprimido de androcur diariamente
  • 1 comprimido de vitamina complexo B


Espero que tenham gostado